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Registros recuperados : 112 | |
15. | | AMARAL JÚNIOR, H.; GOMES, H. M.; GARCIA, S. Avaliação do crescimento e conversão alimentar do jundiá Rhamdia quelen, com rações de 36% E 28% de proteína, sendo nesta última incorporado do óleo de peixe. In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. [Anais...]. Jaboticabal, SP: Aquabio, 2006. p. 1. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | AMARAL JÚNIOR, H.; NUNES, M. F. S.; GARCIA, S. Análise de diferentes dosagens de hormônio na ração, para definição de um protocolo de feminilização do jundiá Rhamdia quelen. Revista Electronica de Veterinaria, Zaragoza, v. 9, n. 12, p. 01-07, 2008. ISSN, 1695-7504 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 112 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/04/2011 |
Data da última atualização: |
19/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GRAEFF, A.; AMARAL JÚNIOR, H.; SEGALIN, C. A.; GARCIA, S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desempenho do jundiá Rhamdia quelen em um programa de restrição alimentar em fase de recria. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 2., 2009, Chascomus, Argentina. [Anais...]. Chascomus, Ar: CIC Comision de Investigaciones Cientificas, 2009. p. 98-98. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o desempenho dos Jundiás (Rhamdia quelen) submetidos a
diferentes tratamentos de restrição alimentar, foi conduzido um experimento com
delineamento inteiramente casualisado, em um esquema com cinco tratamentos de
alimentação com oito repetições e seis alevinos de jundiá por repetição em aquário distinto com 50 l e abastecido com água procedente de mina com filtragem. Os tratamentos de restrição alimentar avaliado foram: I ? sem restrição alimentar, II - com restrição alimentar ao 7º dia, III - com restrição alimentar ao 7º e 14º dias, IV - com restrição alimentar ao 7º, 14º e 21º dias, V - com restrição alimentar ao 7º, 14º, 21º e 28º dias. O peso médio inicial de cada alevino foi de 0,72 ± 0,04 g e o comprimento médio inicial de 4.70 ± 0.03 cm. Na analise dos resultados do peso médio final conforme os tratamentos (14,1 ± 2,3; 11,9 ± 1,8; 11,5 ± 0,9; 12,4 ± 1,8 e 11,9 ± 2,2 g) e comprimento médio final (11,3 ± 0,7; 10,8 ± 0,7; 10,5 ± 0,2; 11,2 ± 1,5 e 10,6 ± 0,8 cm) e conseqüentemente o ganho de peso (13,3; 11,1; 10,8; 11,7 e 11,2 g) e verificou-se que não ocorreu efeito significativo da restrição alimentar no período de desenvolvimento do alevino de jundiá até a transformação em juvenil, em nenhum dos tratamentos realizados. Também a taxa de sobrevivência final (88,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 98,0 ± 5,7 e 91,6 ± 13,0 %) e a conversão alimentar (1,72 ± 0,13; 1,71 ± 0,11; 1,71 ± 0,16; 1,61 ± 0,08 e 1,73 ± 0,16) não houve interferência dos tratamentos de restrição alimentar em nenhum momento. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos jundiás não foi influenciado negativamente pêlos tratamentos desenvolvidos. MenosCom o objetivo de avaliar o desempenho dos Jundiás (Rhamdia quelen) submetidos a
diferentes tratamentos de restrição alimentar, foi conduzido um experimento com
delineamento inteiramente casualisado, em um esquema com cinco tratamentos de
alimentação com oito repetições e seis alevinos de jundiá por repetição em aquário distinto com 50 l e abastecido com água procedente de mina com filtragem. Os tratamentos de restrição alimentar avaliado foram: I ? sem restrição alimentar, II - com restrição alimentar ao 7º dia, III - com restrição alimentar ao 7º e 14º dias, IV - com restrição alimentar ao 7º, 14º e 21º dias, V - com restrição alimentar ao 7º, 14º, 21º e 28º dias. O peso médio inicial de cada alevino foi de 0,72 ± 0,04 g e o comprimento médio inicial de 4.70 ± 0.03 cm. Na analise dos resultados do peso médio final conforme os tratamentos (14,1 ± 2,3; 11,9 ± 1,8; 11,5 ± 0,9; 12,4 ± 1,8 e 11,9 ± 2,2 g) e comprimento médio final (11,3 ± 0,7; 10,8 ± 0,7; 10,5 ± 0,2; 11,2 ± 1,5 e 10,6 ± 0,8 cm) e conseqüentemente o ganho de peso (13,3; 11,1; 10,8; 11,7 e 11,2 g) e verificou-se que não ocorreu efeito significativo da restrição alimentar no período de desenvolvimento do alevino de jundiá até a transformação em juvenil, em nenhum dos tratamentos realizados. Também a taxa de sobrevivência final (88,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 98,0 ± 5,7 e 91,6 ± 13,0 %) e a conversão alimentar (1,72 ± 0,13; 1,71 ± 0,11; 1,71 ± 0,16; 1,61 ± 0,08 e 1,73 ± 0,16) não houve interferência dos tratam... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Jundiá; Restrição alimentar. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02306naa a2200145 a 4500 001 1075818 005 2011-04-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDesempenho do jundiá Rhamdia quelen em um programa de restrição alimentar em fase de recria. 260 $c2009 520 $aCom o objetivo de avaliar o desempenho dos Jundiás (Rhamdia quelen) submetidos a diferentes tratamentos de restrição alimentar, foi conduzido um experimento com delineamento inteiramente casualisado, em um esquema com cinco tratamentos de alimentação com oito repetições e seis alevinos de jundiá por repetição em aquário distinto com 50 l e abastecido com água procedente de mina com filtragem. Os tratamentos de restrição alimentar avaliado foram: I ? sem restrição alimentar, II - com restrição alimentar ao 7º dia, III - com restrição alimentar ao 7º e 14º dias, IV - com restrição alimentar ao 7º, 14º e 21º dias, V - com restrição alimentar ao 7º, 14º, 21º e 28º dias. O peso médio inicial de cada alevino foi de 0,72 ± 0,04 g e o comprimento médio inicial de 4.70 ± 0.03 cm. Na analise dos resultados do peso médio final conforme os tratamentos (14,1 ± 2,3; 11,9 ± 1,8; 11,5 ± 0,9; 12,4 ± 1,8 e 11,9 ± 2,2 g) e comprimento médio final (11,3 ± 0,7; 10,8 ± 0,7; 10,5 ± 0,2; 11,2 ± 1,5 e 10,6 ± 0,8 cm) e conseqüentemente o ganho de peso (13,3; 11,1; 10,8; 11,7 e 11,2 g) e verificou-se que não ocorreu efeito significativo da restrição alimentar no período de desenvolvimento do alevino de jundiá até a transformação em juvenil, em nenhum dos tratamentos realizados. Também a taxa de sobrevivência final (88,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 96,0 ± 7,4; 98,0 ± 5,7 e 91,6 ± 13,0 %) e a conversão alimentar (1,72 ± 0,13; 1,71 ± 0,11; 1,71 ± 0,16; 1,61 ± 0,08 e 1,73 ± 0,16) não houve interferência dos tratamentos de restrição alimentar em nenhum momento. Pode-se concluir que o desempenho produtivo dos jundiás não foi influenciado negativamente pêlos tratamentos desenvolvidos. 653 $aJundiá 653 $aRestrição alimentar 773 $tIn: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 2., 2009, Chascomus, Argentina. [Anais...]. Chascomus, Ar: CIC Comision de Investigaciones Cientificas, 2009. p. 98-98.
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